Dou graças a Deus por terem acabado as Festas, ahhhh pois dou!
Sim, ainda falta o dia de Reis, eu sei, mas esses para nós não contam muito, então o Gaspar é para esquecer, só mesmo os Espanhóis para cumprirem essa tradição.
Vivo a época do Natal e Ano Novo com um misto de emoções, acho que já escrevi sobre isso, mas todos os anos é a mesma coisa. Tanto trabalho, tanta azáfama é muita coisa para uma só mulher! E ainda que o homem seja um querido, compre um bom bacalhau e arranje umas couves biológicas, há tanta coisa para se fazer que uma pessoa passa os dias atulhada na cozinha e de volta da lida da casa.
A única solução para este problema era ter aqui a minha querida irmã, como era bom dividirmos as tarefas e fazermos companhia uma à outra, rirmo-nos das próprias palermices enquanto descascamos batatas e tomamos um bom vinho, ou um Martini, que não somos raparigas esquisitas.
Foi mais um Natal que passou sem reunirmos toda a família e eu, vou fazendo os possíveis para manter as tradições, porque, em parte, devo isso à minha própria família, aos meus filhos e afins, mas também porque tenho receio de perder o pouco fio da meada que a minha família me deixou de herança.
Mas os 36 anos já me trouxeram outras coisas (leia-se juízo) além de cabelos brancos e rugas, por isso este ano decidi não entrar em loucuras, não fazer mil uma coisa! Decididamente não vale a pena comer até cair pró lado, o importante é estarmos juntos e estarmos bem, ainda que isto não seja perfeito, é o melhor que eu consigo fazer.
Posto isto decidi-me pelos básicos e já não é pouco, acho eu…
Sim, ainda falta o dia de Reis, eu sei, mas esses para nós não contam muito, então o Gaspar é para esquecer, só mesmo os Espanhóis para cumprirem essa tradição.
Vivo a época do Natal e Ano Novo com um misto de emoções, acho que já escrevi sobre isso, mas todos os anos é a mesma coisa. Tanto trabalho, tanta azáfama é muita coisa para uma só mulher! E ainda que o homem seja um querido, compre um bom bacalhau e arranje umas couves biológicas, há tanta coisa para se fazer que uma pessoa passa os dias atulhada na cozinha e de volta da lida da casa.
A única solução para este problema era ter aqui a minha querida irmã, como era bom dividirmos as tarefas e fazermos companhia uma à outra, rirmo-nos das próprias palermices enquanto descascamos batatas e tomamos um bom vinho, ou um Martini, que não somos raparigas esquisitas.
Foi mais um Natal que passou sem reunirmos toda a família e eu, vou fazendo os possíveis para manter as tradições, porque, em parte, devo isso à minha própria família, aos meus filhos e afins, mas também porque tenho receio de perder o pouco fio da meada que a minha família me deixou de herança.
Mas os 36 anos já me trouxeram outras coisas (leia-se juízo) além de cabelos brancos e rugas, por isso este ano decidi não entrar em loucuras, não fazer mil uma coisa! Decididamente não vale a pena comer até cair pró lado, o importante é estarmos juntos e estarmos bem, ainda que isto não seja perfeito, é o melhor que eu consigo fazer.
Posto isto decidi-me pelos básicos e já não é pouco, acho eu…
Entradas:
Queijos e camarão cozido |
Prato principal:
Bacalhau assado no forno com batatas a murro e couves, uma versão menos enfadonha |
Doces:
Bolo Rei - a primeira vez |
...ainda arroz doce e mousse de chocolate
filhoses em parceria com a minha mãe |
Centro de mesa com bagas do jardim e materiais reciclados |
Agora as receitas:
Também podem fazer desta forma:
Preparação:
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Descasque 1 kg de batatas primor e escalde-as cerca de 5 minutos numa panela de água fervente. Escorra e dê um murro para as esborrachar.
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Num tabuleiro disponha as cebolas cortadas às rodelas grossas, as folhas de louro e os alhos laminados, disponha as 4 postas de bacalhau disponha as batatas à volta e regue generosamente com azeite. Leve ao forno pré aquecido a 170ºC cerca de 20/30 minutos até assar e ficar ligeiramente corado.
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Coza as couves em água a ferver com sal e uma pitada de bicabornato de sódio, escorra bem e tempere com um fio de azeite e vinagre.
O meu Natal foi assim. As outras receitas vou publicando ao longo da semana.
Beijinhos, até breve e bom ANO!
Pois ainda não foi desta mana, mas o essencial é estarmos bem na medida do possivel.Deixa-la em Março estarei ai e ainda vamos a tempo para festejar o nosso Natal, pois como dizia o poeta "Natal é quando o Homme quizer".
ResponderEliminarBeijinhos amo-te.
Olá Teresa!
ResponderEliminarOs "últimos são os primeiros"! É com muito carinho que aqui venho hoje deixar aquela mensagem que dizemos todos os anos. Paz, Saúde. Amor e Dinheiro...
Este ano só peço saúde, para a minha filha. Depois lhe conto.
Um abraço apertado.
Então Rosa que se passa? A saúde ou falta dela é das coisas que me deixa mais apreensiva e com algum receio, pois é das poucas coisas que não controlamos totalmente.
EliminarEspero que corra tudo pelo melhor. seja lá o que for, há que pensar sempre positivo.
Um beijinho muito grande
Sem dúvida que o importante é a família estar junta, mas são dias de muito trabalho!
ResponderEliminarFicou tudo com um óptimo aspecto.